7 de jun. de 2015

MECANISMOS DE DEFESA


“7  Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si. 8  Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. 9 E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? 10  Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.”  Gn 3.7-10.

OBJETIVO.

Venho tratar neste sermão sobre o comportamento da humanidade após a queda; e como, tais atitudes têm sido o modo pelo qual  estes se mantem afastados de Deus e da salvação reconciliadora através do sacrifício redentor de Jesus Cristo, nosso Salvador.

INTRODUÇÃO.

O pecado avultou certos "mecanismos de defesa" na alma humana que, atuando de forma errada, a afasta da presença de Deus. Tal pecado leva o homem a se afastar de Deus impedindo-lhe que desfrute do Seu melhor para a humanidade.
“23  O SENHOR Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado. 24  E, expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida.” Gn.3.23,24.
Assim, somos nós, seres humanos, quando não buscamos resolver nossa situação de conflito espiritual com Deus. Estamos destinados a sermos afastados do paraíso.
Contudo, as Sagradas Escrituras nos recomendam a resolver nossos conflitos psíquicos e espirituais; e assim, reconciliarmos com Deus para desfrutarmos de Seu melhor para nós:
“18  Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. 19  Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra.” Is.1.18,19.

DEFINIÇÕES.

Muitos “desconhecem” a reação de seus próprios sentimentos, outros têm “medo” de tratar sobre esse tema. Isto porque ninguém gosta de aflorar sentimentos quando os desconhece e não sabem a onde isso os levará.
Outro fator importante a ser destacado é que o ser humano em sua estrutura psíquica possui uma característica adaptativa usada como “mecanismo de defesa” para evitar sentimentos de desprazer ou desconforto. Sim, tais mecanismos de defesas, procuram adaptar os desequilíbrios dessa estrutura psíquica.
Todavia, aqueles que por “mecanismo de defesa do ego”, na sua busca por conforto procuram ignorar certos sinais ou sintomas de um conflito “emocional”, “espiritual” e “existencial” acabam por não resolvê-los; desta forma, justamente porque tais pessoas não querem lidar com esses sentimentos que eles se tornam susceptíveis aos seus desconfortos e consequências.
Compare o comportamento de Caim em posicionar-se na defensiva e não querer resolver seus conflitos psíquicos e espirituais:
“Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do SENHOR. 2  Depois, deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. 3 Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. 4  Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; 5  ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. 6 Então, lhe disse o SENHOR: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? 7  Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.” Gn.4.1-7.
Sim, a negação ou rejeição a tratamento de conflitos geram desconfortos e distúrbios, tal como, não tratar ou ter medo de tratar uma ferida pode gerar infecções.

ANÁLISE E CARACTERÍSTICAS.

Ora, a fuga acerca do conhecimento dos problemas não é a melhor maneira de resolvê-los. Parafraseando um dito de um renomado escritor: “Se na medida que resolvemos os problemas e estes apresentam mais demanda de sabedoria para resolvê-los, não será com a negação do mesmo ou a falta de sabedoria que vamos resolver estes problemas ainda maiores.”
Daí a reação das pessoas tratarem esses aspectos do sentimento de forma: “negativa”, “desdém”, “menosprezo” ou “conflituosa”. Observe o comportamento de Caim sobre esse ponto da questão.
“8 Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou. 9 Disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão?” Gn.4.8,9.
Pois, na verdade, o ego manifesta sua dificuldade de confrontar e lidar com seus erros, seus pecados, suas emoções e conflitos, principalmente daquilo que ele não entende. E é exatamente isso que os impede de se concertar com o Seu criador.
Porque o coração deste povo se endureceu, e com os ouvidos ouviram tardamente, e fecharam os olhos, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure. Mt.13.15.
Todavia, a Palavra de Deus assim afirma:
“Conhecereis a verdade; e a verdade vos libertará!” Jo.8.32
Isto é, somente através do enfrentamento de nossos conflitos e pecados de acordo com a verdade divina, o reconhecimento de nossas debilidades, a apresentação sincera de nossas fraquezas a Deus, que experimentaremos libertação mediante sua compaixão e encontraremos graça reconciliadora para desfrutarmos de uma vida plena, segundo a vontade de Deus.

CLASSIFICAÇÃO.

Tais mecanismos de defesa quando usados para a fuga dos conflitos e pecados podem ser apresentados na forma de:
  1. NEGAÇÃO (trata se do ato de alguém negar o medo inconsciente e ou não admitir seu erro);
“1 Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2  Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3  mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. 4  Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis.” Gn.3.1-3.
Sem dúvida, a negação de fatos ou de erros têm sido um dos principais modos pelo qual a humanidade tenta lidar com as situações desconfortáveis de seu mal comportamento e pecado.
A começar pela própria negação da existência de Deus; pois, se não existisse um criador, num estágio de sucessivas evoluções; então, não haveria necessidade de prestação de contas de erros e pecados a uma entidade superior, além da própria consciência.
Diante disso, pessoas tem negado a admissão de seus erros na falsa expectativa de que essa “ilusão” venha atenuar sua sensação de culpa. Todavia, a própria negação se torna empecilho para pessoas receberem cura através da honestidade, transparência, integridade e veracidade típicas do caráter de Deus.

  1. INTROJEÇÃO” (está relacionado com a assimilação de características, hábitos e ideais de outrem na justificativa de seu interesse) e sua respectiva identificação(manifestação desses ideais em seu comportamento);
“5  Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” Gn.3.5.
Observe como tem se propagado aquele tipo de argumento falacioso: “O que pode haver de mal nessa ação; afinal, todo mundo faz assim!” Contudo, o fato de todos praticarem coisas erradas, não isenta “por atacado” a culpa de cada um.

  1. RACIONALIZAÇÃO (é a ação de se justificar pela explicação pormenorizada no uso da razão para atenuar sentimento);
“6 Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu.” Gn.3.6a.
Muitos tentam justificar sua má conduta através da racionalização de que “os fins justificam os meios ou vice versa”; mas, isso é um engano e essa supressão da consciência e sentimentos um dia trará consequências e colapsos terríveis.

  1. PROJEÇÃO (estabelecido pelo padrão de colocar para fora algo de si mesmo e considerá-lo como ação padrão);
“… tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.” Gn.3.6b.
Certas pessoas têm o costume de praticar algo inapropriado e para não se sentirem culpados, os mesmos se tornam propagadores ferrenhos daquele comportamento, assim levam muitos a essa devassidão (ex: propagação da impureza e lascívia [gr: akatarsia, acelgeia] no relacionamento conjugal [2 Co.12.21; Gl.5.19; Ef.4.19; 5.3]).

  1. FANTASIA (manifesta-se através da realização de desejos encenados na imaginação como atenuação de conflitos);
“7  Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” Gn.3.7.
Adão e Eva utilizaram folhas de figueiras para taparem suas vergonhas. Atualmente, as pessoas utilizam máscaras (arquétipos) para caricaturarem seus comportamentos e encenarem uma realidade fantasiosa. Muitos cristãos caricaturam uma falsa espiritualidade a fim de esconder seu pecado oculto ou a fragilidade de seu verdadeiro “eu”. No entanto, os mesmos precisam precisam ser honesto, “cair na realidade” e tirar essas ridículas máscaras (folhas de figueiras) a fim de que venham receber as vestimentas de peles, que representa o sacrifício de Jesus.

  1. REPRESSÃO (o ego leva o desequilíbrio conflitivo para o inconsciente a fim de amenizar o desconforto);
“8  Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim.” Gn.3.8.
Aqui vai uma crítica a religião opressora que procura reprimir certas atitudes a fim de não querer lidar com o desconforto da realidade, cuja implementações de rituais opressores não trazem genuíno cristianismo, só agrega mais religiosidade, impedindo-os de chegar a uma motivação correta. Tal religiosidade repressora sufoca justamente aqueles que mais têm mais sofrido em razão da fé gerando sentimento de frustração ou incapacidade que levam a alienação ou enfraquecimento no relacionamento com o Deus.
  1. FORMAÇÃO REATIVA (o indivíduo apresenta comportamento oposto ao impulso indesejado nessa adaptação do desequilíbrio emocional);
“9 E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? 10  Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.” Gn.3.9.
A rigidez repressora mediante a existência do “mecanismo de defesa repressor” tende a conduzir pessoas ou para o mesmo padrão conceitual rígido, quando não acontece assim; leva as pessoas para o oposto disso que é justamente a “formação reativa” numa total falta de fronteiras conceituais como se isto representasse um desafio a tudo que a pessoa viveu debaixo de regime repressor na infância.

  1. “REGRESSÃO” (é quando emocionalmente a pessoa tende a ir para etapas anteriores da vida como fuga do presente conflito; ex: nostalgia e saudosismo);
“11 Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? 12  Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.” Gn.3.11,12.
Na atenuação de seu sofrimento, algumas pessoas buscam encontrar uma fase confortável ou idealizadora de seu passado, como fosse um placebo temporal que levasse a fugir a presente realidade desconfortante.

  1. “CONVERSÃO” (trata da sintomatização do conflito expondo ou manifestado no físico [ex: dor de cabeça, taquicardia, diarréia, sudorese, etc.]);
“13 Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. 14 Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. 15  Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. 17 E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. 18  Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. 19  No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás. Gn.3.14-19.
Aqui podemos encontrar toda forma de somatização, ou doenças psicos-somáticas que tem proporcionado muitos males através de doenças crônicas que servem como alarme para indicar que alguma coisa não vai bem no espírito e na alma humana.

  1. DESLOCAMENTO OU SIMBOLIZAÇÃO (quando alguém desloca uma carga  emocional para outra idéia ou objeto);
“20 E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos. 21 Fez o SENHOR Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu.” Gn.3.20,21.
Observe que neste trecho aparece o primeiro símbolo da expiação do pecado mediante a morte de sacrifício, o qual, aponta para Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo.1.29).
Deus estabeleceu um modo para o ser humano lidar com as atenuações da culpa e do pecado, nessa simbologia podemos reconhecer que o método de Deus está no sacrifício justificador e redentor de nosso Senhor Jesus Cristo.
Como citado nos dez itens acima, é natural para a alma humana utilizar esses mecanismos de defesa na busca por atenuação dos seus erros, pecados, conflitos psíquicos e injustiças, a fim de que seus sentimentos permaneçam velados; todavia, isso impossibilita que os mesmos sejam verdadeiramente perdoados.
Pois o perdão não vem pelo velar de um sentimento conflituoso, mas pelo confronto da Palavra e confissão do mesmo na justificação pela fé dada mediante a graça da obra salvadora de Jesus Cristo na cruz do Calvário.

PASSOS PARA ASSIMILAR ESSE CONHECIMENTO.

O maior problema do inconverso está em reconhecer que ele se encontra e permanece num ciclo de mecanismos de defesa contra Deus em relação ao reconhecimento de suas próprias debilidades, erros e pecado.
É como um filho que se encontra perdido em seus conflitos emocionais e tem dificuldade para reconhecer que aquele corrige é o mesmo que o ama e quer proporcionar-lhe educação e cura, tal qual é a criatura diante de seu criador. Assim é necessário que o homem reconheça o seu erro mediante:
14  se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. 2 Cr.7.14.
  1. RECONHECIMENTO: Se meu povo,
  2. VONTADE DE RECONCILIAÇÃO: ...que se chama pelo meu nome...
  3. HUMILHAÇÃO: ...se humilhar...
  4. CONFISSÃO: ...e orar...
  5. ARREPENDIMENTO: ...e me buscar...
  6. CONVERSÃO: ...e se converter dos…
  7. TRANSFORMAÇÃO: ...seus maus caminhos…
  8. ACEITAÇÃO: ...eu ouvirei...
  9. PERDÃO: ...perdoarei…
  10. CURA: ...sararei sua terra.

APLICAÇÃO.

Observe esse vídeo do youtube e compare o mecanismo de defesa dessas crianças diante de um ato de confronto com seus erros diante de seu pai: https://www.youtube.com/watch?v=n8MD94uTC1g

CONCLUSÃO.

Logo, em sua relutância no enfrentamento com a verdade, o ser humano continua sua fuga impedindo o de reencontrar a vontade divina e Seu propósito original que trás sentido a existência humana.
Observe esta reação de fuga e errância no propósito através do comportamento de Caim:
10  E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. 11  És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão. 12  Quando lavrares o solo, não te dará ele a sua força; serás fugitivo e errante pela terra. 13 Então, disse Caim ao SENHOR: É tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo.14  Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua presença hei de esconder-me; serei fugitivo e errante pela terra; quem comigo se encontrar me matará. 15  O SENHOR, porém, lhe disse: Assim, qualquer que matar a Caim será vingado sete vezes. E pôs o SENHOR um sinal em Caim para que o não ferisse de morte quem quer que o encontrasse. 16 Retirou-se Caim da presença do SENHOR e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden. Gn.4.10-16.
Deus não nos criou para andarmos fugindo e errantes de sua presença, quer por sentimento de culpa, quer por mecanismo psíquico de defesa na atenuação de nossos erros ou pecados, mas nos chamou para Sua reconciliação.
17  E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. 18  Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, 19  a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. 20  De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. 21  Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. 2 Co.5.17-21.

APELO.

Quantos aceitam a obra de salvação dada mediante a cruz do Calvário?
Quantos reconhecem e querem mudar seu comportamento e mecanismos de defesa para se reconciliar com o Senhor?