13 de fev. de 2016

BENEVOLÊNCIA, BENIGNIDADE E BENEFICÊNCIA


“Ele ama a retidão e a justiça; a terra está cheia da benignidade do Senhor.” Sl.33.5.

OBJETIVO.
Venho tratar neste sermão sobre as expressões generosas de nossa vida cristã como evidência de maturidade espiritual.


INTRODUÇÃO.

A ação do amor. O amor não pode ser apenas conceitual e filosófico, necessita ser aplicado! Observe comigo esse versículo de Tiago:
14  Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? 15  Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano. 16  e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? 17  Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma. 18  Mas dirá alguém: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me a tua fé sem as obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tg.2.14-18.
O autor afirmava que nossa fé precisa ser quantificada, mensurada, ou nivelada pela quantidade de nossas ações em amor.
Em outras palavras, Tiago afirmou que a expressão de nossa vida cristã não pode ser apenas fundamentada em nosso credo, mas em nossa prática de fé manifestada na generosidade e amor! Com isso, não quero dizer que o credo que seja irrelevante, pois, nossa confissão de fé é muito importante; mas, o amadurecimento de nossa crença tem que ser evidenciado pelas ações que ela promove em nós.
Assim, a confissão de fé precisa estar em harmonia com a prática de nossa vida cristã!

DEFINIÇÕES.

Portanto, a maturidade espiritual pode ser apresentada pela capacidade, na qual, o Espírito Santo consegue evidenciar seu fruto de Gálatas 5.22,23 em nós, a saber:
Mas o fruto do Espírito é: o amor, a alegria, a paz, a paciência, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o autocontrole; contra estas coisas não há lei.

ANÁLISE E CARACTERÍSTICAS.

Estabelecemos uma proposição: Toda “nobre intenção do ser” deve  proceder primariamente de uma emoção que associada a uma convicção, elabora um sentimento, e por fim desencadeia na prática deste propósito.
Portanto, quando se trata de amor, precisamos compreender que a fase inicial dessa virtude se deriva de um propósito espiritual de amor altruísta que gera uma emoção empática, a qual elaborada por uma convicção fraterna torna se depois em um sentimento caridoso que executa ações generosas.
Destarte, definimos aqui os conceitos e propósitos acerca da virtude da bondade e da emoção do bem, por meio do sentimento de benevolência, da execução da benignidade e por fim, da prática da beneficência.

CLASSIFICAÇÃO HUMANA QUANTO A PROPÓSITOS NOBRES

60 % DA POPULAÇÃO QUE NÃO TEM PERSPECTIVA
No tocante ao cumprimento de propósitos nobres podemos constatar uma razão onde 60% das pessoas vivem neste mundo só para subsistência, elas não têm perspectiva de melhoria de vida.
Lamentavelmente, 60% da população passam o dia apenas pensando em se manter para o dia seguinte. Tais pessoas se queixam da vida, culpam o governo e terceiros, sabem reclamar e lamentar dos problemas, queixam-se das coisas erradas; mas, são incapazes de apresentar propostas para mudança significativa de seu estado e sair daquela inércia ou falta de iniciativa que apresentam, possuem benevolência, mas tal se torna inconsistente. Assim tem sido na atualidade e assim foi desde o início da civilização.
Tratando este ponto, Jesus afirmou sobre a necessidade do propósito sobrepujar os desejos cotidianos da vida, colocando-se como exemplo:
32  Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis [...] 34  Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. Jo.4.32,34.
É estarrecedor o fato que a grande maioria da população que já existiu, viveu tão somente para manutenção da vida e perpetuação da espécie. Certo pregador anunciou que os maiores talentos e potenciais do mundo sequer foram executados, ou seja, não passaram de vontade e lamentavelmente se encontram no cemitério.  
Que venhamos assumir o compromisso pessoal e com Deus de não enterrar nossos sonhos e potencialidades. Se 60% da humanidade enterrou consigo os seus sonhos, todavia, os meus e os seus sonhos não serão assim enterrados porque firmaremos a resolução de não sermos como a maioria, mas sairemos da inércia para propósitos nobres e generosos.
OUTROS 20% DA HUMANIDADE QUE SÃO OPORTUNISTAS
5  Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. 6  Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se. Mt.13.5,6.
Além dos anteriores, há outro grupo de 20% da população que também está insatisfeita com levar uma vida de subsistência; cientes desta insatisfação e agregado a inclinação vil do coração, tais pensam tirar vantagem disto de alguma maneira. Tornam-se oportunistas, mesquinhos e traiçoeiros, destinam sua missão neste mundo em tirar vantagem das circunstâncias e dos outros. Estes são os aproveitadores!
Tais sobrevivem e sobressaem à custa do primeiro grupo de 60% da multidão. Embora, os mesmos, não consigam tirar vantagem de todos, e por não ter um propósito nobre, são classificados em conjunto com os demais 60% que não cooperam no desenvolvimento geral dos propósitos.
Estes, juntos com os 60% que sabem reclamar do problema, mas não se propõe a solucioná-lo, às vezes, são estes que de fato promovem as dificuldades visando tirar vantagem de terceiros. Estes tais estragam a humanidade e podem seduzir à corrupção muitos daqueles pertencentes aos 60%.  
Que venhamos assumir a postura pessoal e com Deus de não se deixar influenciar pelos gananciosos e inescrupulosos deste mundo. Tampouco se deixar ser seduzidos pela ganância e injustiça social promovida por esses na exploração da humanidade para seu bel prazer.
OUTROS 10% DA HUMANIDADE QUE SÃO INERTES
7  Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram. Mt.13.7.
Além destes, nós encontramos na sociedade outros 10% de pessoas que chegam a consciência que precisam deixar um legado e alguma forma de contribuição à Deus e a humanidade. Estes sabem detectar o problema e até apresentam alguma solução, porém, a falta de iniciativa necessária para sair da inercia torna-os incapazes de resolver seus problemas.
Tais pessoas sabem que este legado tem a ver com alguma coisa filantrópica ou benevolente, entendem este dever como sua missão; porém, não sabem exatamente o que fazer, nem como fazer.
Seus afazeres diários e suas preocupações neutralizam sua operacionalidade na fé. Possuem benevolência, mas carecem de benignidade que é o iniciar de uma boa ação.
Por hora, em um sentimento sonhador, devaneado ou fantasioso esperam que alguém venha lhes mostrar o caminho ou dar as condições para concretização de seu chamado. Ainda que tal atitude seja viável, entretanto, são como aqueles relógios que de tempo em tempo precisam que alguém dê corda para o funcionamento; ou como aqueles automóveis, cuja bateria fraca precisa de um pequeno empurrão para dar partida. A motivação pode ser boa, mas a vontade é fraca.  
Assim encontramos muitos cristãos na atualidade, têm um potencial tremendo, mas estão parados porque têm vontade fraca, apesar de ser talentosos e conhecedores naquilo que fazem, ficam a espera de alguém que lhes dê as condições e oportunidades. Queridos, quem sabe realizar seu chamado faz as coisas acontecerem sem ficar a espera de ocasião e circunstância de terceiros.  
Que Jesus possa mover nosso coração, dar força de vontade necessária, poder de motivação e encorajamento próprio a exercer nosso propósito! Que venhamos assumir o compromisso de depender menos das motivações externas e mais do encorajamento interno proporcionado pelo próprio Espírito de Deus e sua Palavra, para que nEle, nossa vontade e determinação seja sempre constante!
6  Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. 7  Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. 8  Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido. 9  Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares. Js.1.6-9.
OS ÚLTIMOS 10% DA HUMANIDADE QUE SÃO PROATIVOS
8  Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Mt.13.8.
Por fim, temos os últimos 10% da humanidade que tem cumprido com seu propósito. Estes migraram de benevolência e benignidade para beneficência. Eles não tomam nada de contrariedade por desculpa no impedimento da realização de seu desígnio. As dificuldades servem como aprendizado para fortalecimento de sua determinação, caráter e propósito.  
Eles detectam os problemas, apresentam soluções e aplicam alternativas para construção de um caminho ao seu ministério. Tais não se encontram a espera de oportunidades ocasionadas pelas circunstâncias e por terceiros, pelo contrário, eles geram oportunidades e apresentam resultados. De certa forma, são liberadores de destino!
Se não têm dinheiro, eles criam recursos; se não têm tempo eles planejam e alteram sua agenda para proporcionar tempo. Se eles desconhecem um assunto, não se conformam com a falta de conhecimento, e assim, pesquisam e tornam-se peritos naquele assunto.
Nenhuma preguiça ou falta de vontade é capaz de segurá-los. Não se contentam com coisas pela metade, mas buscam aperfeiçoamento no propósito. Tais são como aquele exército descrito no livro do profeta Joel, capítulo 2 que não abandonam seus postos e estão determinados a triunfar. Eles são da têmpera e determinação semelhantes a Paulo:
1  Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. 2  Lá, encontrou certo judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. 3  E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. 4  E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. At.18.1-4.
São como Paulo, que ao invés de ficar deplorando por causa da contrariedade dos judeus ou pela insensibilidade dos irmãos e falta de recursos, dobrou as mangas e foi fazer tendas, provendo ele próprio suprimento de recursos a si e a terceiros, porque sabia que seu propósito era maior e mais elevado que todas estas circunstâncias que o dificultava.

PASSOS PARA ASSIMILAR ESSE CONHECIMENTO.

COMO FUNCIONA DE FORMA PRÁTICA.
Devemos arrojar de um mero desejo introspectivo de benevolência para assumir o risco de agirmos em benignidade e persistir na execução do bem por meio da beneficência.
JESUS NÃO SE RESTRINGIA COM A POBREZA
Observe o exemplo de Jesus! Ele poderia ter se contentado com a pobreza de sua condição familiar; mas ele não se restringia com a pobreza, pelo contrário, acreditou na provisão divina dos recursos! Embora Jesus tenha nascido na pobreza (2 Co.8.9); ele nunca se deixou restringir pelo sistema financeiro fundamentado no dinheiro, ou seja, ele recusou admitir ser subjugado pelo controle opressivo do sistema financeiro deste mundo; tampouco se subjugou pelo domínio daqueles que manipulam o dinheiro.
Embora Jesus tenha nascido na pobreza; ele nunca “se acomodou”, “se conformou” ou “se limitou” com a falta de dinheiro!
DEUS ENRIQUECE SEUS FILHOS PARA PROMOVER SEU REINO E GLÓRIA ATRAVÉS DA GENEROSIDADE E NÃO PARA GERAR OSTENTAÇÃO PESSOAL!
Deus quer enriquecer você a fim de abençoar e ser generosos para com os outros: “Sê tu uma benção... em ti serão benditas todas as famílias da terra” Gn.12.2. Assim como Deus enriqueceu Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Davi, Salomão e outros para ser objeto de Seu louvor na terra. Cabe a nós anuirmos e recebermos o consentimento deste projeto divino para que através destas riquezas nós toquemos as nações.
20 Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. 2 Co.1.20
Observe que em cada promessa que Deus cumpre em nossas vidas o Seu nome é glorificado, ou seja, Deus tem interesse de cumprir com todas as promessas em nós para que Ele seja glorificado através de nossa realização; como corrobora o texto abaixo:
1 Seja Deus gracioso para conosco, e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; 2 para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação… 6 A terra deu o seu fruto, e Deus, o nosso Deus, nos abençoa. 7 Abençoe-nos Deus, e todos os confins da terra o temerão. salmo 67.1,2,6,7.
De que forma podemos ajudar pessoas a se fortalecerem nas finanças e entender que Deus quer prosperá-las?
DEIXANDO DE SER UM EXPLORADOR ALHEIO PARA TORNAR-SE UM GENEROSO ABENÇOADOR!
Muitos imigrantes que vieram ao Brasil com uma mentalidade exploratória e sucessivamente passaram este espírito exploratório aos seus descendentes. Hoje, podemos constatar esse espírito de exploração no meio das capitais de nosso país, onde os mais avantajados procuram de todas maneiras explorar e levar vantagem sobre os desafortunados. Isto permeia desde a vaga de automóvel onde o cidadão quer levar vantagem até ultrapassar o seu limite de tempo ao usar o microfone no púlpito!
Muitos crentes têm feito isso, abusam do tempo do microfone a ponto de comprometer o tempo destinado ao orador e ainda tem a “cara de pau” de se desculpar jogando a responsabilidade para o Espírito Santo.
O que para alguns que interpretam essa atitude como uma forma astuta e esperta de levar vantagem na forma de prosperidade, conquista e expansão de domínio; Na verdade, Deus reconhece esse comportamento como pecado, iniquidade e injustiça social! Venho nesse dia denunciar esse tipo  de comportamento em meio a muitos evangélicos que têm explorado a terceiros e têm dito: DEUS ME ABENÇOOU! Isso é um engano!
O que passa é que enquanto tivermos este sentimento ganancioso e iníquo de tentar levar vantagem e explorar terceiros, seremos susceptíveis ao mesmo espírito que nos explorará, ou seja, de exploradores, um dia seremos explorados; pois é isso que temos semeado para conosco! Assim, devemos abolir este comportamento em nossos negócios e estabelecermos preços e negociações justas (sem exploração do cliente, do assalariado e outros), procurar respeitar meu limite sem ultrapassar o limite alheio, etc.
Nós não devemos ir as pessoas ou aos países para buscar ou explorar dinheiro, mas para abençoá-los com dinheiro; assim nos colocamos numa posição espiritual de benção e autoridade sobre tais pessoas e nações.
Observe isso: Cada oferta que você dá a alguém, seja ao pobre, a um ministério, ou a obra missionária ou nação, é um nível da autoridade que você está recebendo no mundo espiritual.
O rico domina sobre os pobres; e o que toma emprestado é servo do que empresta. Pv. 22.7.  
Então as nações virão negociar contigo, porque verão a unção de Deus sobre sua vida como foi com Labão e Jacó (Gn.30.27). Labão não queria que Jacó partisse, pois via a benção de Deus sobre ele.

APLICAÇÃO.

Meu testemunho sobre crescer em generosidade! E as dificuldades que tive para vencer o medo da carência para abençoar.
O MEDO COMO ELEMENTO INIBIDOR DA GENEROSIDADE
Pois só semeia quem tem coração rico, só retém quem tem uma mentalidade pobre! E aquele que o retém, o faz com receio de que falte suprimento para si gerando a incredulidade.
A incredulidade sempre é acompanhada pelo medo. Ora, se você teme o futuro, então você adquire uma postura muito aquém da aplicação de recursos e perde oportunidades; mas se você é otimista, tem fé em Deus e está em obediência a Sua voz, então você entra no cenário de conquistas e vê seu sonho realizado.
1 Sobrevindo fome à terra, além da primeira havida nos dias de Abraão, foi Isaque a Gerar, avistar-se com Abimeleque, rei dos filisteus. 2  Apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Fica na terra que eu te disser; 3  habita nela, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e a tua descendência darei todas estas terras e confirmarei o juramento que fiz a Abraão, teu pai... 6 Isaque, pois, ficou em Gerar...  12 Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano, recolheu cento por um, porque o SENHOR o abençoava. 13  Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo; Gn.26.1-3,6,12-13.
Observe a situação de Isaque, enquanto todos os filisteus reservaram a semente e a fizeram como grão para seu mantimento por causa do medo de escassez; Isaque crendo na Palavra manteve a semente como semente e assim foi o único que colheu naquele ano e multiplicou estas sementes em muitos grãos.
ALARGANDO A VAZÃO DA GENEROSIDADE
O medo institui uma mentalidade de pobreza se conflagra num escravizador, bloqueador e redutor espiritual, cuja, principal função é limitar e impedir a vazão da prosperidade e por fim, da generosidade.
De que forma? A mentalidade de pobreza induz ao pensamento de fechar a torneira da benção e da liberação generosa como estratégia econômica fundamentada no medo de carência e escassez futura.
Mas, em Nome de Jesus Cristo, nós podemos ser transformados em Deus e mudar hoje esta realidade para uma realidade próspera, vitoriosa e generosa a fim de receber tudo o que a Palavra de Deus garante a nosso respeito. Assim tomaremos posse hoje.
Pois, entendemos que prosperidade não começa com finanças, ela deve começar no coração e na alma; se teu coração e tua alma têm visão e mentalidade próspera e generosa, então a prosperidade material será uma consequência.

CONCLUSÃO.

Assim, a expressão de nossa fé esta fundamentada na forma com que conseguimos transcender de benevolência para benignidade e beneficiência em um coração que ao invés de explorar terceiros, parte para a nobreza de espírito em acreditar que Deus é poderoso para o abençoar, não para ostentar a si mesmo, e sim para abençoar e ser generoso para com os outros.

APELO.

Quantos querem praticar essa generosidade?