7 e a
graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. 8
Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e
concedeu dons aos homens. 9 Ora, que
quer dizer subiu, senão que também havia descido às regiões inferiores da
terra? 10 Aquele que desceu é também o
mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas. 11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros
para evangelistas e outros para pastores e mestres, 12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para
o desempenho do seu serviço, para a
edificação do corpo de Cristo, Ef.4.7-12.
OBJETIVO.
O objetivo deste sermão aborda acerca
da importância de cada cristão identificar e conhecer bem sua função
ministerial no corpo de Cristo e como tornar-se operante nela.
INTRODUÇÃO.
Existem vários modos pelos quais
podemos fazer o serviço divino como forma de gratidão e retorná-lo para Deus.
Tais modos de fazer este serviço podem ser classificados de uma esfera geral a
particular.
Portanto, começo nossa análise com o
intuito de levar cada cristão à compreensão do serviço de Deus de uma vontade
divina geral para a vontade específica.
Caso queira pormenorizar este tema
recomendo ler meu sermão: “O que é Obra,
vocação, chamada e ministério”, o qual especifica muito bem cada uma destas
funções.
DEFINIÇÕES.
Todavia,
sintetizo o raciocínio com os seguintes conceitos:
- OBRA
= Serviço abrangente que realiza algo a Deus por meio da fé.
28
Dirigiram-se, pois, a ele, perguntando: Que faremos para realizar as obras de
Deus? 29 Respondeu-lhes Jesus: A obra de
Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado. Jo. 6.28,29.
- VOCAÇÃO
= Trabalho voluntário e assistencial visando promover o bem através do
serviço voluntário, filantrópico e humanitário. Tem o foco no mundo. Ex.:
Ação social, boas obras (Ef.2.8-10). Deus nos instrumentaliza com TALENTOS
para o cumprimento da vocação (Mt.25.14-18).
18
tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual
seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança
nos santos Ef.1.18;
- CHAMADA = Serviço realizado pelos cristãos para o Reino de Deus, compreende nossos esforço na edificação deste, por meio das realizações do Pai (Rm.12.6) através de fronteiras de tempo e espaço. A Exemplo, citamos a chamada universal do cristão que é o serviço que todo cristão pode fazer: adorar, interceder, servir, contribuir e testemunhar. Além disso, podemos exercer nossa chamada através da composição musical, literatura, contribuição missionária, intercessão por povos, etc.
- MINISTÉRIO = Função exercida pelos irmãos e líderes que aceitaram o convite divino de servir a seu corpo, isto é: a Igreja. Através dos dons do Espírito Santo ( 1 Co.12.) e ministérios do Senhor Jesus (Ef.4.11).
- CARREIRA
MINISTERIAL = Compreende a função ministerial durante todo percurso de uma
vida.
Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos
tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado
que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está
proposta, Hebreus 12:1
PROPÓSITO
DO MINISTÉRIO
Todavia,
focaremos no tocante aquilo que é o tópico deste sermão: Ministério.
Primeiramente devemos
entender que o ministério dado por Cristo não tem propósito de levar alguém a
galgar reconhecimento ou titularidade; embora muitos venham a utilizar o
ministério para buscar este fim.
Contudo, o propósito
ministerial tem função de SERVIR. É para o serviço do corpo que Deus nos
convoca a realizar seus ofícios. Muitos se equivocam acerca dos propósitos
ministeriais porque não entendem sequer a nomenclatura deles; eis a razão da
confusão quanto ao seu propósito.
CLASSIFICAÇÃO
DE MINISTÉRIO
Prosseguindo através do critério de esclarecimento do
todo ao particular. Podemos afirmar que o ministério dado por Jesus a nós pode
igualmente ser categorizado ou classificado como: ministério de apoio e ministério de formação.
Para qualificação destes ministérios a igreja
disponibiliza o Curso de Qualificação que proporciona capacitação aos novos
membros da mesma com o propósito de servir, no exercício do Ministério de Apoio
e desenvolver seu chamado universal de serviço no corpo de Cristo, que é a
Igreja.
Ministério de Apoio: Alguns são chamados
ao ministério de apoio; diaconia, levitas, intercessão, libertação e etc. O ministério de apoio é representado
pelos obreiros que começam vocacionados, depois credenciados para o ministério
do corpo, ou seja, uma igreja atuante.
Ministério de Formação: Semelhantemente, o governo da Igreja local é exercido por um
ministério plural de dons e pessoas, cujo ministério de formação é representado
pelos ministros do Presbitério com funções de: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
ANÁLISE E
CARACTERÍSTICAS.
O Senhor Jesus
Cristo é o Cabeça de Sua Igreja (Ef. 1,4). Jesus recebeu a mente e
propósitos de Deus para realizar Sua obra na terra. Ele foi apóstolo, profeta, mestre, pastor e evangelista por excelência.
Portanto, ao dar dons aos homens, Jesus repartiu seu
"manto" ministerial em cinco partes, distribuindo Sua sabedoria,
habilidades, autoridade e poder em cinco
ofícios ou funções.
Perceba que ministério “não é título; mas é serviço, ofício
ou função”. Por causa disto alguns passaram a chamar de “cinco
ministérios”. Todavia, preferimos denominá-lo como “Ministério
de Cristo em Cinco Aspectos”.
Existe algo que é usualmente entendido de forma errada
no meio evangélico e se tornou costume dogmático, é que a maioria dos líderes é
intitulada como pastor. ISTO NÃO ESTÁ DEVIDAMENTE CORRETO!
Porque pastor não pode ser biblicamente considerado
título e sim função. Logo, a nomenclatura de intitular de forma hierárquica:
Pastor, Presbítero, Evangelista, Diácono e Obreiro está errada. Porque confunde
função ministerial, mescla e induz com hierarquia.
Na “Teologia Ministerial” aprendemos que forma hierarquica
um líder deveria ser intitulado como Bispo (Gr. Epíscopos; 1 Tm.3.2), Ministro
ou Presbítero (Gr. Presbítero; Ef.3.7; At.14.23; 1 Tm.5.17; Tt.1.5; 1 Pe.5.1) e
Diácono (Gr. Diáconos; Fp.1.1; 1 Tm.3.8,12).
Rogo,
pois, aos presbíteros que há entre
vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda
co-participante da glória que há de ser revelada: 1 Pedro 5:1
O presbítero à senhora eleita e aos seus
filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que
conhecem a verdade, 2 João 1:1
Note que tanto o apóstolo Pedro quanto João não usava
das prerrogativas apostólicas como titularidade e sim como função; pois
hierarquicamente se autodenominavam presbíteros.
Há ainda alguns que se tornam extremistas e defendem a
opinião de que sequer devam ser utilizados os títulos, chamando os líderes
apenas pelo nome; todavia, não cabe a nós criar polêmica por causa disto.
No entanto, biblicamente, todos os líderes devidamente
designados por Deus e ordenados ao comando da Igreja deveriam ser chamados de “MINISTROS
DO EVANGELHO”.
para que eu
seja ministro de Cristo Jesus entre
os gentios, no sagrado encargo de anunciar o
evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez
santificada pelo Espírito Santo. Romanos 15:16
e enviamos
nosso irmão Timóteo, ministro de Deus no
evangelho de Cristo, para, em benefício da vossa fé, confirmar-vos e
exortar-vos, 1 Ts 3:2
Porém suas funções podem ser variadas conforme suas
designações e ofícios como apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
Isto é: “o apóstolo não deveria se achar maior
que o pastor, o evangelista não é menor em titularidade que o pastor e nem
estes maiores que o mestre; bem como o profeta deveria ter melhor
reconhecimento; pois são funções diferentes de um mesmo nível de autoridade”.
Alguns podem contestar o conceito de mesmo nível de
autoridade na afirmação que a Bíblia relata: “A uns estabeleceu Deus na
igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar,
profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos,
variedades de línguas.” 1 Co.12.28.
Todavia, se observar com detalhe perceberá que Paulo não apresenta uma
ordem hierárquica e sim cronológica ao texto; pois os apóstolos são os
primeiros que vão enviados a um lugar; portanto, tendo proeminência em influência. Sobre este tema desenvolvi um
estudo chamado: “Influência Apstólica”.
Mas, explanei o
princípio bíblico de nomenclatura e exercício ministerial. Tenho consciência de que não vamos
mudar a forma usual de como a igreja trata este tema, até porque é difícil alterar
toda uma forma de nomenclatura, que iria a contrariedade de muitas tradições,
costumes dogmáticos e religiosos, interesse, vaidades e ambições pessoais. Não
é meu propósito gerar contenda no corpo de Cristo; contudo tenho o dever de
ensinar a VERDADE.
Contudo, o ministério
de Cristo com cinco aspectos constituem uma totalidade através da qual os propósitos de
Jesus são revelados no tempo presente à Igreja. Por isto, eles são essenciais
para a Igreja.
Como resultado da ressurreição e ascensão de Cristo
aos céus (Ef.4.7-12). Jesus Cristo concedeu seus ofícios ministeriais, como
dádivas aos homens (apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres) e mulheres
que exercem um ministério de liderança conjunta, compartilhada ou plural
para o aperfeiçoamento e equipamento dos santos para que toda a Igreja
desempenhe o serviço de Cristo (ministério).
Rogo,
pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e
ainda co-participante da glória que há de ser revelada: 1 Pedro 5:1
Não te faças
negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido mediante
profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
1 Timóteo 4:14
Desta forma, o Senhor Jesus Cristo
exerce a Sua liderança sobre a Igreja através de pessoas escolhidas e
capacitadas por Ele mesmo para o exercício de dons ministeriais na formação e liderança,
chamados de dons de Cristo para a edificação de Sua Igreja.
EXERCENDO
OS MINISTÉRIOS
Somente através do pleno exercício desses ofícios na
igreja que ela chegará à maturidade e estará preparada na medida da estatura de
Cristo. A finalidade última do exercício desses ofícios é edificar a Igreja
para que ela atinja maturidade e unidade o mais rapidamente possível. O
objetivo maior de cada ministro no exercício de seu ofício é de ver a
maturidade tanto de cada crente quanto da Igreja como um todo (Ef.4.11-16).
PASSOS
PARA ADQUIRIR OS MINISTÉRIOS: COMPREENSÃO DA PROPORÇÃO
Atenção: Mesmo
que alguém suponha ter apenas um ofício ministerial; na verdade, tal pessoa
recebeu a graça ministerial em PROPORÇÃO
do dom (em grego “métron”) de Cristo.
Ora, aqui estabeleço meu pensamento
particular como forma de colaboração ao entendimento do corpo; não faço do
mesmo uma prerrogativa doutrinária, apenas acrescento mais esclarecimento a um
tema tão diverso levando-o a reflexão.
“Eu penso que todos nós, cristãos
autênticos, recebemos uma ‘porção ou medida’ do dom de Cristo que em latência
pode conter os cinco aspectos do ministério de Cristo”; evidentemente que sempre teremos um
ou dois ministérios em evidência em relação aos outros que podem estar adormecidos.
Exemplo: É como aquelas canetas
multicolor que apesar de ser uma única caneta, possui várias cargas de
cores diferentes, diferenciando apenas o nível de carga de cada cor entre si.
Eu penso que
Jesus Cristo foi o único que utilizou os cinco ministérios com toda plenitude e
potencialidade. Assim, devido o fato de Cristo estar em nós e se vivermos uma
vida cheia do Espírito Santo, então estaremos a sua disposição para que
Ele possa nos usar sob qualquer ministério ou dom caso seja-lhe necessário.
Por isso é importante entender que
não se trata apenas “de falar em cinco
ministérios”, mas “da compreensão dos
cinco aspectos do ministério de Cristo”; isto é, quanto à essência são
vários aspectos de um dom de Cristo (Ef.4.7); quanto a manifestação são cinco
ministérios (Ef.4.11).
Permita-me ilustrar em comparação a uma moeda: Toda moeda possui
popularmente o que chamamos de “cara” ou “coroa”; Jesus chama de “efígie e
inscrição” (Mt.22.20). Nesta “comparação espiritual”, Jesus é a face que está
estampada na moeda. E a “coroa” representa a autoridade e ação ministerial de
seu Reino; Assim, no lado da moeda que representa a “cara” temos a essência com o
ministério do dom de Cristo em cinco aspectos. No lado da “coroa”
temos as manifestações dos cinco ministérios na igreja, seu corpo.
Porém os dois lados representam dois lados da mesma verdade da moeda.
Porque se pensarmos quanto à
manifestação de cinco ministérios, alguém pode dizer que possui um e não tem os
quatro outros; mas se entendermos como essência que são “cinco aspectos do
mesmo dom de Cristo”; então possuímos em latência ou proporção estes dons. Contudo,
em manifestação, temos consciência de quais são os ministérios em que somos
usados com maior fluência na obra do Senhor.
Corroborando neste ponto, observe
este tema sob a revelação de Paulo acerca de sua designação.
Para isto fui designado pregador e apóstolo (afirmo
a verdade, não minto), mestre dos gentios na fé e na verdade. 1 Timóteo
2:7
para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e
mestre. 2 Timóteo 1:11
Paulo não se considerava como tendo
um único ministério, mas fluía em várias direções ministeriais.
Porque indago isto? O que acontece é
que algumas pessoas tendem a se acomodar atrás de um único ministério e por
falta de conhecimento estão limitadas na plenitude de seu potencial em Deus,
não sabendo que podem ser usadas em outros. Na medida em que entendem que eles podem
fluir muito mais do que em uma única direção ministerial, tais passam a ser
mais usados por Deus.
12 Não tendes limites em nós; mas
estais limitados em vossos próprios afetos. 13 Ora, como justa retribuição
(falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós. 2 Co.6.12-13.
Assim, quero
estimular todas as pessoas a buscar compreensão e abrangência ministerial que
Deus pode dar a cada potencial individual. Você pode fazer muito mais do que
tens feito ao Senhor até o presente momento!
Vamos;
Busque ao Senhor e procure saber até onde Deus pode te usar! Dilata seus
limites e arroje crescer mais em Deus!
Cuidado com
a ação diabólica na obstrução ministerial.
O diabo, por muitas vezes, engana a
pessoa deixando-a em “inércia e
passividade” de quem sempre espera pelos outros para dar sua arrancada ministerial;
mas agora é hora de dizermos basta e assumir sua posição e sai da inércia.
O diabo engana com “mentiras” dizendo que é difícil a Obra
de Deus e que aquele que faz a obra deve sofrer muito. Assim, neutraliza os
tímidos e covardes que tem receio de suportar adversidade na obra do
Senhor. Mas é chegada a hora de
repreender as mentiras do diabo e assumir seu preço em Cristo.
O diabo gosta de incutir em alguns a “TEOLOGIA DO INJUSTIÇADO”: que representa
aquele que fica o tempo todo afirmando que existem pessoas que lhe perseguem,
ou que não lhe dão oportunidade e por isso não cresce ministerialmente.
Mas isto é vil desculpa de quem não
tem força interior para rechaçar qualquer minúscula adversidade que sobrevém e
prefere culpar outros por suas frustações e limitações pessoais. É desculpa
daqueles que fazem a obra de forma relaxada, imperfeita ou negligente e são
orgulhosos de mais para receberem admoestação. Também é desculpa daqueles que
são insubordinados, insubmissos,
desobedientes e rebeldes; os quais querem fazer as coisas a seu modo sem
prestação contas ou sujeição a uma liderança.
São orgulhosos, reacionários,
sectários e causam divisão onde o próprio Deus resiste seu crescimento
ministerial.
Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que
são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de
humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a
sua graça. 1 Pedro 5:5
Mas agora chegou a hora de colocar o
diabo a correr com suas inércias, passividade, mentiras e falsas injustiças e
DECLARAR: Eu vou tomar posse do que é meu!
APLICAÇÃO.
1.
Muitos não crescem por causa do
desinteresse pelas coisas espirituais. Assim devemos buscar com zelo as coisas espirituais,
o qual é o primeiro passo para fluir no exercício da obra de Deus e prosseguir
através do ministério. Lembre-se! Primeiro devemos praticar o devocional,
depois a ação ministerial, sendo que o decorrente não pode ser maior que o
primeiro.
Entretanto,
procurai, com zelo, os melhores dons. E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho
sobremodo excelente. 1 Coríntios 12:31
2.
Outro passo está em identificar ou descobrir
nossa vocação, chamada e ministério concedido por Deus. (Acerca deste tópico, disponibilizo no site www.comunhaoagape.net um
material de pesquisa para Identificação Ministerial).
3.
Faça
um propósito de oração gerando o hábito de orar em línguas todos os dias para
seu aperfeiçoamento e progressão na vocação, chamada e ministério a fim de que
tenha um progresso extraordinário no desempenho da obra de Deus.
Vós, porém,
amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, Judas
1:20
4.
Jamais
se acomode ou se conforme em seu exercício ministério, peça sempre mais e
procure cada vez mais ser abundante na obra do Senhor.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes,
inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o
vosso trabalho não é vão. 1 Coríntios 15:58
CONCLUSÃO.
Concluo o presente sermão na
expectativa que você se aposse de TODA benção na esfera ministerial e que não
venha a ser omisso em sua função ministerial, mas que receba galardão completo.
Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos
realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. 2 João 1:8
Tome posse de tudo que Deus te deu em
Cristo, e assuma tua postura em fé, em esforço e dedicação nesta CARREIRA
MINISTERIAL que o Senhor tem prometido a cada um de nós.
APELO.
Quantos querem ser cheios do Espírito
Santo e querem a manifestação dos dons e ministérios?
Quantos querem progredir na vocação,
chamado e ministério?
Quantos querem descobrir sua função
ministerial?