12 de abr. de 2013

IDENTIFICAÇÃO MINISTERIAL


7  e a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. 8  Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens. 9  Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido às regiões inferiores da terra? 10  Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas. 11  E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, 12  com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Ef.4.7-12.

OBJETIVO.
O objetivo deste sermão aborda acerca da importância de cada cristão identificar e conhecer bem sua função ministerial no corpo de Cristo e como tornar-se operante nela.

INTRODUÇÃO.
Existem vários modos pelos quais podemos fazer o serviço divino como forma de gratidão e retorná-lo para Deus. Tais modos de fazer este serviço podem ser classificados de uma esfera geral a particular.
Portanto, começo nossa análise com o intuito de levar cada cristão à compreensão do serviço de Deus de uma vontade divina geral para a vontade específica.
Caso queira pormenorizar este tema recomendo ler meu sermão: “O que é Obra, vocação, chamada e ministério”, o qual especifica muito bem cada uma destas funções.

DEFINIÇÕES.
            Todavia, sintetizo o raciocínio com os seguintes conceitos:
  1. OBRA = Serviço abrangente que realiza algo a Deus por meio da fé.
28 Dirigiram-se, pois, a ele, perguntando: Que faremos para realizar as obras de Deus? 29  Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado. Jo. 6.28,29.

  1. VOCAÇÃO = Trabalho voluntário e assistencial visando promover o bem através do serviço voluntário, filantrópico e humanitário. Tem o foco no mundo. Ex.: Ação social, boas obras (Ef.2.8-10). Deus nos instrumentaliza com TALENTOS para o cumprimento da vocação (Mt.25.14-18).
18  tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos Ef.1.18;

  1. CHAMADA = Serviço realizado pelos cristãos para o Reino de Deus, compreende nossos esforço na edificação deste, por meio das realizações do Pai (Rm.12.6) através de fronteiras de tempo e espaço. A Exemplo, citamos a chamada universal do cristão que é o serviço que todo cristão pode fazer: adorar, interceder, servir, contribuir e testemunhar. Além disso, podemos exercer nossa chamada através da composição musical, literatura, contribuição missionária, intercessão por povos, etc.
  2. MINISTÉRIO = Função exercida pelos irmãos e líderes que aceitaram o convite divino de servir a seu corpo, isto é: a Igreja. Através dos dons do Espírito Santo ( 1 Co.12.) e ministérios do Senhor Jesus (Ef.4.11).
  3. CARREIRA MINISTERIAL = Compreende a função ministerial durante todo percurso de uma vida.
Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, Hebreus 12:1 

PROPÓSITO DO MINISTÉRIO
            Todavia, focaremos no tocante aquilo que é o tópico deste sermão: Ministério.
Primeiramente devemos entender que o ministério dado por Cristo não tem propósito de levar alguém a galgar reconhecimento ou titularidade; embora muitos venham a utilizar o ministério para buscar  este fim.
Contudo, o propósito ministerial tem função de SERVIR. É para o serviço do corpo que Deus nos convoca a realizar seus ofícios. Muitos se equivocam acerca dos propósitos ministeriais porque não entendem sequer a nomenclatura deles; eis a razão da confusão quanto ao seu propósito.


CLASSIFICAÇÃO DE MINISTÉRIO
Prosseguindo através do critério de esclarecimento do todo ao particular. Podemos afirmar que o ministério dado por Jesus a nós pode igualmente ser categorizado ou classificado como: ministério de apoio e ministério de formação.
Para qualificação destes ministérios a igreja disponibiliza o Curso de Qualificação que proporciona capacitação aos novos membros da mesma com o propósito de servir, no exercício do Ministério de Apoio e desenvolver seu chamado universal de serviço no corpo de Cristo, que é a Igreja.
Ministério de Apoio: Alguns são chamados ao ministério de apoio; diaconia, levitas, intercessão, libertação e etc. O ministério de apoio é representado pelos obreiros que começam vocacionados, depois credenciados para o ministério do corpo, ou seja, uma igreja atuante.
Ministério de Formação: Semelhantemente, o governo da Igreja local é exercido por um ministério plural de dons e pessoas, cujo ministério de formação é representado pelos ministros do Presbitério com funções de: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.

ANÁLISE E CARACTERÍSTICAS.
O Senhor Jesus Cristo é o Cabeça de Sua Igreja (Ef. 1,4). Jesus recebeu a mente e propósitos de Deus para realizar Sua obra na terra. Ele foi apóstolo, profeta, mestre, pastor e evangelista por excelência.
Portanto, ao dar dons aos homens, Jesus repartiu seu "manto" ministerial em cinco partes, distribuindo Sua sabedoria, habilidades, autoridade e poder em cinco ofícios ou funções.
Perceba que ministério “não é título; mas é serviço, ofício ou função”. Por causa disto alguns passaram a chamar de “cinco ministérios”. Todavia, preferimos denominá-lo como “Ministério de Cristo em Cinco Aspectos”.
Existe algo que é usualmente entendido de forma errada no meio evangélico e se tornou costume dogmático, é que a maioria dos líderes é intitulada como pastor. ISTO NÃO ESTÁ DEVIDAMENTE CORRETO!
Porque pastor não pode ser biblicamente considerado título e sim função. Logo, a nomenclatura de intitular de forma hierárquica: Pastor, Presbítero, Evangelista, Diácono e Obreiro está errada. Porque confunde função ministerial, mescla e induz com hierarquia.
Na “Teologia Ministerial” aprendemos que forma hierarquica um líder deveria ser intitulado como Bispo (Gr. Epíscopos; 1 Tm.3.2), Ministro ou Presbítero (Gr. Presbítero; Ef.3.7; At.14.23; 1 Tm.5.17; Tt.1.5; 1 Pe.5.1) e Diácono (Gr. Diáconos; Fp.1.1; 1 Tm.3.8,12).
Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: 1 Pedro 5:1 
O presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que conhecem a verdade, 2 João 1:1 

Note que tanto o apóstolo Pedro quanto João não usava das prerrogativas apostólicas como titularidade e sim como função; pois hierarquicamente se autodenominavam presbíteros.
Há ainda alguns que se tornam extremistas e defendem a opinião de que sequer devam ser utilizados os títulos, chamando os líderes apenas pelo nome; todavia, não cabe a nós criar polêmica por causa disto.
No entanto, biblicamente, todos os líderes devidamente designados por Deus e ordenados ao comando da Igreja deveriam ser chamados de “MINISTROS DO EVANGELHO”.

para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo. Romanos 15:16 
e enviamos nosso irmão Timóteo, ministro de Deus no evangelho de Cristo, para, em benefício da vossa fé, confirmar-vos e exortar-vos, 1 Ts 3:2 

Porém suas funções podem ser variadas conforme suas designações e ofícios como apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Isto é: “o apóstolo não deveria se achar maior que o pastor, o evangelista não é menor em titularidade que o pastor e nem estes maiores que o mestre; bem como o profeta deveria ter melhor reconhecimento; pois são funções diferentes de um mesmo nível de autoridade”.
Alguns podem contestar o conceito de mesmo nível de autoridade na afirmação que a Bíblia relata: “A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.” 1 Co.12.28.
Todavia, se observar com detalhe perceberá que Paulo não apresenta uma ordem hierárquica e sim cronológica ao texto; pois os apóstolos são os primeiros que vão enviados a um lugar; portanto, tendo proeminência em  influência. Sobre este tema desenvolvi um estudo chamado: “Influência Apstólica”.
Mas, explanei o princípio bíblico de nomenclatura e exercício ministerial. Tenho consciência de que não vamos mudar a forma usual de como a igreja trata este tema, até porque é difícil alterar toda uma forma de nomenclatura, que iria a contrariedade de muitas tradições, costumes dogmáticos e religiosos, interesse, vaidades e ambições pessoais. Não é meu propósito gerar contenda no corpo de Cristo; contudo tenho o dever de ensinar a VERDADE.

Contudo, o ministério de Cristo com cinco aspectos constituem uma totalidade através da qual os propósitos de Jesus são revelados no tempo presente à Igreja. Por isto, eles são essenciais para a Igreja.
Como resultado da ressurreição e ascensão de Cristo aos céus (Ef.4.7-12). Jesus Cristo concedeu seus ofícios ministeriais, como dádivas aos homens (apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres) e mulheres que exercem um ministério de liderança conjunta, compartilhada ou plural para o aperfeiçoamento e equipamento dos santos para que toda a Igreja desempenhe o serviço de Cristo (ministério).
Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: 1 Pedro 5:1 
Não te faças negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido mediante profecia, com a imposição das mãos do presbitério. 1 Timóteo 4:14 
Desta forma, o Senhor Jesus Cristo exerce a Sua liderança sobre a Igreja através de pessoas escolhidas e capacitadas por Ele mesmo para o exercício de dons ministeriais na formação e liderança, chamados de dons de Cristo para a edificação de Sua Igreja.

EXERCENDO OS MINISTÉRIOS
Somente através do pleno exercício desses ofícios na igreja que ela chegará à maturidade e estará preparada na medida da estatura de Cristo. A finalidade última do exercício desses ofícios é edificar a Igreja para que ela atinja maturidade e unidade o mais rapidamente possível. O objetivo maior de cada ministro no exercício de seu ofício é de ver a maturidade tanto de cada crente quanto da Igreja como um todo (Ef.4.11-16).

PASSOS PARA ADQUIRIR OS MINISTÉRIOS: COMPREENSÃO DA PROPORÇÃO

            Atenção: Mesmo que alguém suponha ter apenas um ofício ministerial; na verdade, tal pessoa recebeu a graça ministerial em PROPORÇÃO do dom (em grego “métron”) de Cristo.
Ora, aqui estabeleço meu pensamento particular como forma de colaboração ao entendimento do corpo; não faço do mesmo uma prerrogativa doutrinária, apenas acrescento mais esclarecimento a um tema tão diverso levando-o a reflexão.
“Eu penso que todos nós, cristãos autênticos, recebemos uma ‘porção ou medida’ do dom de Cristo que em latência pode conter os cinco aspectos do ministério de Cristo”; evidentemente que sempre teremos um ou dois ministérios em evidência em relação aos outros que podem estar adormecidos.

Exemplo: É como aquelas canetas multicolor que apesar de ser uma única caneta, possui várias cargas de cores diferentes, diferenciando apenas o nível de carga de cada cor entre si.

            Eu penso que Jesus Cristo foi o único que utilizou os cinco ministérios com toda plenitude e potencialidade. Assim, devido o fato de Cristo estar em nós e se vivermos uma vida cheia do Espírito Santo, então estaremos a sua disposição para que Ele possa nos usar sob qualquer ministério ou dom caso seja-lhe necessário.

Por isso é importante entender que não se trata apenas “de falar em cinco ministérios”, mas “da compreensão dos cinco aspectos do ministério de Cristo”; isto é, quanto à essência são vários aspectos de um dom de Cristo (Ef.4.7); quanto a manifestação são cinco ministérios (Ef.4.11).
Permita-me ilustrar em comparação a uma moeda: Toda moeda possui popularmente o que chamamos de “cara” ou “coroa”; Jesus chama de “efígie e inscrição” (Mt.22.20). Nesta “comparação espiritual”, Jesus é a face que está estampada na moeda. E a “coroa” representa a autoridade e ação ministerial de seu Reino; Assim, no lado da moeda que representa a “cara” temos a essência com o ministério do dom de Cristo em cinco aspectos. No lado da “coroa” temos as manifestações dos cinco ministérios na igreja, seu corpo. Porém os dois lados representam dois lados da mesma verdade da moeda.

Porque se pensarmos quanto à manifestação de cinco ministérios, alguém pode dizer que possui um e não tem os quatro outros; mas se entendermos como essência que são “cinco aspectos do mesmo dom de Cristo”; então possuímos em latência ou proporção estes dons. Contudo, em manifestação, temos consciência de quais são os ministérios em que somos usados com maior fluência na obra do Senhor.

Corroborando neste ponto, observe este tema sob a revelação de Paulo acerca de sua designação.
Para isto fui designado pregador e apóstolo (afirmo a verdade, não minto), mestre dos gentios na fé e na verdade. 1 Timóteo 2:7 
para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e mestre. 2 Timóteo 1:11 

Paulo não se considerava como tendo um único ministério, mas fluía em várias direções ministeriais.
Porque indago isto? O que acontece é que algumas pessoas tendem a se acomodar atrás de um único ministério e por falta de conhecimento estão limitadas na plenitude de seu potencial em Deus, não sabendo que podem ser usadas em outros. Na medida em que entendem que eles podem fluir muito mais do que em uma única direção ministerial, tais passam a ser mais usados por Deus.
12 Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. 13 Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós. 2 Co.6.12-13.

            Assim, quero estimular todas as pessoas a buscar compreensão e abrangência ministerial que Deus pode dar a cada potencial individual. Você pode fazer muito mais do que tens feito ao Senhor até o presente momento!
            Vamos; Busque ao Senhor e procure saber até onde Deus pode te usar! Dilata seus limites e arroje crescer mais em Deus!

            Cuidado com a ação diabólica na obstrução ministerial.
O diabo, por muitas vezes, engana a pessoa deixando-a em “inércia e passividade” de quem sempre espera pelos outros para dar sua arrancada ministerial; mas agora é hora de dizermos basta e assumir sua posição e sai da inércia.

O diabo engana com “mentiras” dizendo que é difícil a Obra de Deus e que aquele que faz a obra deve sofrer muito. Assim, neutraliza os tímidos e covardes que tem receio de suportar adversidade na obra do Senhor.  Mas é chegada a hora de repreender as mentiras do diabo e assumir seu preço em Cristo.

O diabo gosta de incutir em alguns a “TEOLOGIA DO INJUSTIÇADO”: que representa aquele que fica o tempo todo afirmando que existem pessoas que lhe perseguem, ou que não lhe dão oportunidade e por isso não cresce ministerialmente.

Mas isto é vil desculpa de quem não tem força interior para rechaçar qualquer minúscula adversidade que sobrevém e prefere culpar outros por suas frustações e limitações pessoais. É desculpa daqueles que fazem a obra de forma relaxada, imperfeita ou negligente e são orgulhosos de mais para receberem admoestação. Também é desculpa daqueles que são insubordinados, insubmissos, desobedientes e rebeldes; os quais querem fazer as coisas a seu modo sem prestação contas ou sujeição a uma liderança.

São orgulhosos, reacionários, sectários e causam divisão onde o próprio Deus resiste seu crescimento ministerial.
Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça. 1 Pedro 5:5 

Mas agora chegou a hora de colocar o diabo a correr com suas inércias, passividade, mentiras e falsas injustiças e DECLARAR: Eu vou tomar posse do que é meu!

APLICAÇÃO.

1.      Muitos não crescem por causa do desinteresse pelas coisas espirituais. Assim devemos buscar com zelo as coisas espirituais, o qual é o primeiro passo para fluir no exercício da obra de Deus e prosseguir através do ministério. Lembre-se! Primeiro devemos praticar o devocional, depois a ação ministerial, sendo que o decorrente não pode ser maior que o primeiro.
Entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons. E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente. 1 Coríntios 12:31 
2.      Outro passo está em identificar ou descobrir nossa vocação, chamada e ministério concedido por Deus. (Acerca deste tópico, disponibilizo no site www.comunhaoagape.net um material de pesquisa para Identificação Ministerial).
3.      Faça um propósito de oração gerando o hábito de orar em línguas todos os dias para seu aperfeiçoamento e progressão na vocação, chamada e ministério a fim de que tenha um progresso extraordinário no desempenho da obra de Deus.
Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, Judas 1:20 
4.      Jamais se acomode ou se conforme em seu exercício ministério, peça sempre mais e procure cada vez mais ser abundante na obra do Senhor.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. 1 Coríntios 15:58 

CONCLUSÃO.

            Concluo o presente sermão na expectativa que você se aposse de TODA benção na esfera ministerial e que não venha a ser omisso em sua função ministerial, mas que receba galardão completo.
Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. 2 João 1:8 
            Tome posse de tudo que Deus te deu em Cristo, e assuma tua postura em fé, em esforço e dedicação nesta CARREIRA MINISTERIAL que o Senhor tem prometido a cada um de nós.

APELO.
  Quantos querem ser cheios do Espírito Santo e querem a manifestação dos dons e ministérios?
Quantos querem progredir na vocação, chamado e ministério?
Quantos querem descobrir sua função ministerial?