29 de dez. de 2013

O FRUTO DO MADEIRO

15 Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. 16 E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gn.2.15-17.
OBJETIVO.
Este sermão trata sobre o processo de restituição que Deus proporcionou através de Jesus Cristo quando ele foi crucificado. Pois, A OBRA DA CRUZ é a maior expressão de manifestação do amor de Deus a humanidade.
INTRODUÇÃO.
Existe um paralelo e analogia na história da humanidade que se cumpre em Cristo. O qual, de uma forma épica, Cristo é apresentado como salvador da humanidade e celebrado através de sua ação restituidora e substitutiva na Cruz.
A restituição de Cristo faz implicação à perda daquilo que se deu no Éden, isto é, no Paraíso. Mas, o que foi perdido no Éden?
1 Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. 4 Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. 6 Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Gn.3.1-6.
Ao observarmos atentamente o texto da criação e queda, nós percebemos que Adão e Eva pecaram ao praticar desobediência daquilo que Deus determinou que não fizessem: comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Em síntese, o ser humano comeu do fruto que não devia, retirando do madeiro um fruto que não lhes pertencia. Assim ocasionou o pecado, o afastamento de Deus e a maldição sobre a humanidade.
ANÁLISE
Segundo o relato da queda, podemos observar agora alguns aspectos no pronunciamento dessa maldição que se deu em função do pecado:
14 Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. 15 Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. 17 E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. 18 Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. 19 No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás. 20 E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos. 21 Fez o SENHOR Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu. 22 Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente. 23 O SENHOR Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado. Gn.3.14-23.
Tal pronunciamento de maldição trouxe sentenças cujas consequências ocasionaram perdas e restrições tanto no aspecto espiritual, quanto no psíquico e físico:
- O roubo (O tirar o fruto do madeiro: roubar e ser roubado; engano; desobediência; desonras; ofensas e a decepção).
- Sofrimento (Dores e doenças; espinhos; nudez; suor; expulsão do Éden “Paraíso”).
- O ressentimento da criatura ao criador pela privação (O homem se afasta de Deus; rebeldia; culpa; incredulidade; morte espiritual; etc.).
- O ressentimento com outras pessoas (O aspecto da negação e acusação a terceiros: Adão culpa Eva que culpa a serpente; sobrepujança; manipulação; perdas nos relacionamentos).
Apesar de ocorrer essas consequências acima citadas. Contudo, Deus tinha um plano para retirar o homem dessa situação e reconciliar com Ele. Pois, através de Jesus cumpre-se o propósito de Deus em reconciliar a humanidade com Ele pagando o preço dessa reconciliação através da morte substitutiva.
Fez o SENHOR Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu. Gn.3.21
e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Apocalipse 13.8.
Ora, a maldição começou sobre a humanidade porque o homem desobedeceu a Deus, roubou, tirou o fruto do madeiro e estava em falta com Deus. Assim, em analogia, aquele fruto roubado precisava ser restituído.
Jesus, como homem precisava ser crucificado no madeiro, o fruto precisava ser restituído. Por esta razão, somente através de Jesus, temos salvação eterna e libertação das maldições. Através de sua morte substitutiva (vicária) temos vida eterna a fim de nos reconduzir ao paraíso.
CARACTERÍSTICAS.
Para isso Jesus veio ao mundo e viveu para nos reconciliar com Deus.
10 Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; 11 e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. 12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Rm.5.10-12.
Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. 2 Coríntios 5.18,19.
Em analogia, Jesus é o fruto escolhido por Deus para restituir o fruto roubado e dar a oportunidade de reconciliação.
41 Ouvindo esta a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre; então, Isabel ficou possuída do Espírito Santo. 42 E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre! 43 E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor? Lc.1.41-43.
Por isso, Jesus tinha que cumprir tudo que estava escrito ao seu respeito.
Pois vos digo que importa que se cumpra em mim o que está escrito: Ele foi contado com os malfeitores. Porque o que a mim se refere está sendo cumprido. Lc.22.27.
Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu. Mt.3.15
Um dado importante, Jesus viveu uma vida plena segundo todo o propósito do Pai. Isto é, nada do que aconteceu com Jesus foi por acaso, tudo foi planejado por Deus. Até a profissão de José, seu pai adotivo, foi importante.
1 Tendo Jesus partido dali, foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam. 2 Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? 3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele. 4 Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa. Mc.6.1-4.
Jesus viveu e praticou a carpintaria até aos 30 anos, para que estivesse habilitado pelo Pai, a ser pregado num madeiro. Ou seja, por 30 anos ele se preparou para aquele único dia. Suas principais ferramentas foram usadas contra ele naquele dia. Madeira, Cravos e Martelo.
Assim, podemos afirmar JESUS ESTAVA DESTINADO A CRUZ, logo, NÃO TINHA COMO ERRAR, ele foi preparado para isso.
Portanto, Jesus teve que receber o preço da maldição por nós a fim de extrair a maldição da humanidade e recebermos sua benção.
13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), 14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido. Gl.3.13,14.
13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem que está no céu. 14 E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, 15 para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. 16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo.3.13-15.
Querido, a cruz representa a vitória de Jesus sobre a serpente, ali na cruz a serpente que representa o pecado e o diabo foram derrotados, nossa natureza pecaminosa foi colocada sobre Jesus quando Ele levou nossas iniquidades na cruz. E hoje não é diferente, pois todo aquele que olhar para Jesus, para a sua obra vitoriosa na cruz é perdoado e curado.
O diabo, até que tentou terminar com Jesus, mas no coração de Jesus estava resoluto o cumprimento do propósito do Pai, embora ele não tenha rejeitado o desafio.
22 Todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que lhe saíam dos lábios, e perguntavam: Não é este o filho de José? 23 Disse-lhes Jesus: Sem dúvida, citar-me-eis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; tudo o que ouvimos ter-se dado em Cafarnaum, faze-o também aqui na tua terra....28 Todos na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira. 29 E, levantando-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até ao cimo do monte sobre o qual estava edificada, para, de lá, o precipitarem abaixo. 30 Jesus, porém, passando por entre eles, retirou-se. Lc.4.22-30
14 porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso. 15 (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha.) 16 Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom. Ap.16.14-16.
Repito! Nada do que aconteceu com Jesus foi por acaso, tudo foi planejado por Deus. Seus 3 anos ½ de ministério que representa metade de um período, pois se o anticristo terá um período inteiro, então o curto período de 3 anos ½ indicam que ele voltará.
CLASSIFICAÇÃO.
Evidente que tais relatos acima fazem alusão a SIMBOLOGIA e propósito bíblico na crucificação como aspecto restituidor da justiça e santidade divina na busca pela reconciliação.
O fato de Jesus morrer em nosso lugar e assim participar de nossos sofrimentos aponta para a compaixão de Deus. “Aquele que carrega a cruz conosco”. A nossa cruz representa o nosso fardo e o estigma que carregamos acerca do que já fomos e dos pecados que cometemos. Jesus leva as nossas marcas e feridas.
Observemos algumas restituições feitas por Jesus na cruz:
E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra. Lucas 22:44
28 Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate; 29 tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e, na mão direita, um caniço; e, ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, rei dos judeus! 30 E, cuspindo nele, tomaram o caniço e davam-lhe com ele na cabeça. 31 Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias vestes. Em seguida, o levaram para ser crucificado. Mt.27.28-31.
1 Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? 2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. 3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. 4 Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. 5 Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Is.53.1-5
41 No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e neste, um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto. 42 Ali, pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto o túmulo, depositaram o corpo de Jesus. Jo.19.41,42.
A RESTITUIÇÃO.
Ora fica claro que em Jesus fora feita toda a restituição daquela maldição ocorrida no Éden (Paraíso).
Jesus foi o fruto reposto no madeiro, ele levou sobre si a nossa morte para que pudéssemos nele ter vida. Ele levou o suor de nosso rosto para que comêssemos dele como nosso pão. Ele levou as nossas dores e enfermidades para que pelas suas pisaduras fossemos sarados. Ele levou nossa nudez para vestíssemos vestes de justiça. Ele levou nossos cardos, espinhos e recebeu uma cora de humilhação para que recebêssemos a coroa da vida. Ele julgou a serpente e esmagou sua cabeça para que retornasse a benção e a autoridade sobre toda a terra.
No Éden, o homem foi expulso do jardim. Jesus, o novo homem, o segundo Adão, foi colocado e ressurreto em um jardim. Por fim, como por um ladrão a humanidade foi expulsa do Paraíso, Jesus inaugura o Paraíso com um convite feito a um ladrão perdoado.
21 Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. 22 Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo... 45 Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante. 46 Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual. 47 O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu. 48 Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais. 49 E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial. 1 Co.15.21,22,46-49.
15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. 17 Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. 19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. 20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, Rm.5.15,17,19,20.
CONCLUSÃO.
A crucificação de Jesus Cristo entre duas cruzes representa dois destinos, duas decisões a serem tomadas, as quais fazem alusão às duas árvores do Éden, a escolha do bem e do mal ressaltado também pela literatura secular.
38 Também sobre ele estava esta epígrafe em letras gregas, romanas e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS. 39 Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. 40 Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? 41 Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. 42 E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. 43 Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Lc.23.38-43.
Lembre-se, Jesus no momento da crucificação tinha ao seu lado dois ladrões. O primeiro se arrependeu e foi justificado; “Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”. Lc.23.43. Ora, se Jesus perdoou um criminoso também pode perdoar você. Esse arrependimento representa o arrependimento de todos nós.
O outro criminoso rejeitou a Cristo e ainda o ridicularizou demonstrando que era mais do que merecedor da sentença de morte por seus crimes e do castigo do inferno por causa de sua blasfêmia e rejeição a Deus. Tal criminoso representa aqueles que mesmo diante da opção da restituição e substituição de Jesus preferem viver uma vida fundamentada em sua própria justiça.
APELO.
Diante desse pensamento, somos forçados a tomar uma posição: Ou sigamos o caminho da maioria e ficamos apenas a contemplar o episódio como se não tivesse nada a vermos com isso.
Permanecemos a se gabar por conquistas ou títulos que nos sobem a cabeça, todavia continuamos a pendurar os diplomas de nossos próprios feitos na cruz. Ou aceitamos a inscrição INRI sobre nossas vidas e o reconhecemos como nosso Senhor e Salvador Pessoal.
Permanecemos como aquele crucificado que não enxerga sua situação e continuava a escarnecer das misérias de outro crucificado.
Ou somos como aquele outro que pondera sua vida diante da morte, o qual cresce pelo reconhecimento de suas falhas e necessidade de perdão. Cresce pelo reconhecimento de suas limitações. Cresce pelo reconhecimento da presença de Jesus em todos os aspectos da vida e mesmo em face da morte e convida-o para Jesus nele entrar.
42 E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. 43 Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. Lc.23.33-43.



  • Quantos querem aceitar a Jesus com seu Senhor e Salvador pessoal?